Passagens para viajar em assentos verticais custariam cerca de R$ 10 e serão testadas no ano que vem.
Uma conhecida companhia aérea europeia, especializada em voos baratos, disse ter planos de oferecer lugares para passageiros viajarem em pé em seus aviões, com passagens que custariam 4 libras (cerca de R$ 10).
A irlandesa Ryanair, que recentemente gerou polêmica ao anunciar que pretendia cobrar 1 libra (cerca de R$ 2,70) pelo uso dos banheiros a bordo dos aviões, afirmou que pretende oferecer as passagens para viagens em pé justamente com os recursos arrecadados na utilização dos sanitários.
O plano é remover as últimas dez fileiras de assentos dos 250 aviões da companhia e substituí-los por 15 fileiras de assentos verticais. Dois banheiros da parte de trás também poderiam ser removidos.
As mudanças ajudariam a incluir entre 40 e 50 passageiros a mais em cada voo.
Os passageiros continuariam usando cintos de segurança, que passariam por cima do ombro, assim como os utilizados atualmente pela tripulação durante os voos.
Segurança
O projeto foi detalhado em um programa de TV na Grã-Bretanha e recebeu críticas da Autoridade de Aviação Civil do país, que questionou a segurança dos assentos.
A Agência de Segurança de Aviação Europeia (Easa, na sigla em inglês) também reagiu negativamente à ideia, dizendo que suas regras teriam de ser reescritas para que fossem permitidos assentos verticais nos voos da Ryanair.
As especificações da Easa ditam que "um assento tem de ser oferecido para cada ocupante que completou seu segundo aniversário".
"Esta ideia é inédita e improvável de ser aprovada em um futuro próximo", afirmou um porta-voz da Easa.
Já o porta-voz da companhia Stephen Mcnamara disse que eles estão "confiantes que os assentos vão passar nos testes de segurança".
"A Boeing consegue mandar um homem para a lua, então tenho certeza de que eles conseguem transformar estes (assentos) em um sucesso", afirmou McNamara.
A companhia admite, porém, que as duas ideias inovadoras - cobrança pelo uso de banheiros e assentos verticais - estão em "fases bem iniciais".
Os testes de segurança começariam em 12 meses e os planos são viabilizar o projeto em um prazo de entre 18 meses a dois anos.
Além disso, os aviões com assentos verticais seriam inicialmente utilizados apenas em voos de curta duração, de menos de uma hora, apesar de haver planos de instalar os lugares alternativos também em voos mais longos no futuro.
A Ryanair se defendeu das acusações de que suas ideias são apenas uma forma de atrair publicidade.
"As pessoas sempre são lentas para aceitar as mudanças que a indústria de aviação enfrenta, apesar de ela já estar praticamente irreconhecível se comparada àquela existente há 20 ou 30 anos", disse o porta-voz da companhia.
"Nós já retiramos balcões de check-in, uma ideia que há dois anos as pessoas consideravam uma piada. Nós acreditamos completamente que estas novas propostas são o futuro."
A irlandesa Ryanair, que recentemente gerou polêmica ao anunciar que pretendia cobrar 1 libra (cerca de R$ 2,70) pelo uso dos banheiros a bordo dos aviões, afirmou que pretende oferecer as passagens para viagens em pé justamente com os recursos arrecadados na utilização dos sanitários.
O plano é remover as últimas dez fileiras de assentos dos 250 aviões da companhia e substituí-los por 15 fileiras de assentos verticais. Dois banheiros da parte de trás também poderiam ser removidos.
A empresa planeja colocar o projeto em funcionamento em 2011 ou 2012
De acordo com o presidente-executivo da Ryanair, Michael O'Leary, testes para avaliar a segurança dos assentos verticais serão realizados no ano que vem.As mudanças ajudariam a incluir entre 40 e 50 passageiros a mais em cada voo.
Os passageiros continuariam usando cintos de segurança, que passariam por cima do ombro, assim como os utilizados atualmente pela tripulação durante os voos.
Segurança
O projeto foi detalhado em um programa de TV na Grã-Bretanha e recebeu críticas da Autoridade de Aviação Civil do país, que questionou a segurança dos assentos.
A Agência de Segurança de Aviação Europeia (Easa, na sigla em inglês) também reagiu negativamente à ideia, dizendo que suas regras teriam de ser reescritas para que fossem permitidos assentos verticais nos voos da Ryanair.
As especificações da Easa ditam que "um assento tem de ser oferecido para cada ocupante que completou seu segundo aniversário".
"Esta ideia é inédita e improvável de ser aprovada em um futuro próximo", afirmou um porta-voz da Easa.
Já o porta-voz da companhia Stephen Mcnamara disse que eles estão "confiantes que os assentos vão passar nos testes de segurança".
"A Boeing consegue mandar um homem para a lua, então tenho certeza de que eles conseguem transformar estes (assentos) em um sucesso", afirmou McNamara.
A companhia admite, porém, que as duas ideias inovadoras - cobrança pelo uso de banheiros e assentos verticais - estão em "fases bem iniciais".
Os testes de segurança começariam em 12 meses e os planos são viabilizar o projeto em um prazo de entre 18 meses a dois anos.
Além disso, os aviões com assentos verticais seriam inicialmente utilizados apenas em voos de curta duração, de menos de uma hora, apesar de haver planos de instalar os lugares alternativos também em voos mais longos no futuro.
A Ryanair se defendeu das acusações de que suas ideias são apenas uma forma de atrair publicidade.
"As pessoas sempre são lentas para aceitar as mudanças que a indústria de aviação enfrenta, apesar de ela já estar praticamente irreconhecível se comparada àquela existente há 20 ou 30 anos", disse o porta-voz da companhia.
"Nós já retiramos balcões de check-in, uma ideia que há dois anos as pessoas consideravam uma piada. Nós acreditamos completamente que estas novas propostas são o futuro."
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