quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Namorada de Bruno chega ao DI algemada e chorando após ser presa

Além dela, oito pessoas estão presas por envolvimento no caso Eliza.


Polícia localizou Fernanda no apartamento de Mararrão, em Minas.




Fernanda Gomes , namorada do goleiro Bruno

(Foto: Pedro Triginelli/G1)A namorada do goleiro Bruno, Fernanda Gomes de Castro, chegou ao Departamento de Investigações por volta das 18h30, depois de ser presa em Belo Horizonte. A jovem estava algemada, e chorava muito. Ela chegou ao DI com a delegada Ana Maria dos Santos, que participou do inquérito sobre a morte de Eliza Samudio, e estava acompanhada de uma advogada.



Fernanda estava no apartamento de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, em Belo Horizonte. Ela é a única que estava em liberdade entre os nove denunciados pela Promotoria de Contagem (MG) por envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza.



Segundo o delegado Wagner Pinto, o mandado de prisão preventiva da jovem foi expedido pela juíza Marixa Fabiane Lopes, nesta quarta-feira (4). "Estávamos tentando cumprir o mandado desde ontem [quarta]. Com base em informações coletadas pela nossa investigação, conseguimos descobrir que ela estava escondida no apartamento do Macarrão."



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Namorada de Bruno é presa em apartamento de Macarrão em MG Cronologia do caso Eliza Samudio Oito pessoas já haviam sido presas por envolvimento no caso: o goleiro Bruno; Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Marcos Aparecido dos Santos, o Bola; Sérgio Rosa Sales; Dayanne Souza; Elenilson Vítor da Silva; Flávio Caetano; e Wemerson Marques. Todos os acusados negam o crime.



Segundo a Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais, Elenilson, Wemerson e Flavio estão presos no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem (MG). O primo do goleiro, Sérgio Rosa Sales, está no Centro de Remanejamento de Presos São Cristóvão; e a mulher de Bruno, Dayanne Souza, está no Complexo Penitenciário Estevão Pinto, ambos em Belo Horizonte.



O promotor Gustavo Fantini revelou, em um comunicado distribuído à imprensa, na manhã desta quinta-feira, que todos os nove indiciados no caso do desaparecimento e morte de Eliza foram denunciados. Todos vão responder na Justiça por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menor, exceto Bola, que responderá por dois crimes. Bola foi denunciado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.



Entenda o caso

Nascida em Foz do Iguaçu (PR), Eliza Samudio se mudou para São Paulo e posteriormente para o Rio. Em 2009, teve um relacionamento com o goleiro Bruno, engravidou e afirmou que o pai de seu filho é o atleta. O bebê nasceu no início de 2010 e, agora, está com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul.



A polícia mineira começou a investigar o sumiço de Eliza em 24 de junho, depois de receber denúncias de que uma mulher foi agredida e morta perto do sítio de Bruno.



A jovem falou pela última vez com parentes e amigas no início de junho.



O corpo de Eliza não foi encontrado. Mas os delegados consideram a jovem morta.

Justiça concede habeas corpus para Mizael, acusado pela morte da ex

Acusado pela morte de Mércia Nakashima era procurado desde o dia 3.


Advogado comemorou a decisão e disse que Mizael 'vai aparecer'.




Mizael é procurado pela polícia

desde o dia 3 (Foto: Juliana Cardilli/G1)A Justiça de São Paulo concedeu habeas corpus nesta quinta-feira (5) para o advogado Mizael Bispo de Souza, procurado pela polícia desde terça-feira (3), quando teve sua prisão preventiva decretada e passou a figurar como réu no processo que investiga a morte da advogada Mércia Nakashima, sua ex-namorada.



"Ainda que se reconheça a presença de veementes indícios de autoria e prova da materialidade do fato, não se vislumbra, no caso presente, ao menos, por agora, a necessidade da custódia cautelar do paciente", escreveu a desembargadora Angélica de Almeida.



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Advogado diz que Mizael está escondido em Guarulhos Considerado foragido, acusado de matar Mércia é procurado até pela PF Advogado tenta habeas corpus para Mizael, acusado da morte de Mércia O advogado Samir Haddad Júnior, que defende o policial militar aposentado e também advogado Mizael, disse ter sido informado da decisão da Justiça pelo G1. Por telefone, ele comemorou. "Eu ganhei, eu ganhei", repetiu.



Questionado se seu cliente apareceria - Mizael é considerado foragido - , afirmou: "ele vai aparecer." No entanto, o advogado não disse quando. Haddad tinha dito que Mizael estava escondido em Guarulhos, na Grande São Paulo, onde mora.



Na terça, a Justiça também tinha determinado a prisão preventiva do vigia Evandro Bezerra da Silva, que já estava preso em Guarulhos e foi transferido para o Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na capital paulista.



Depois de desaparecer em 23 de maio da casa dos avós em Guarulhos, Mércia foi achada morta em 11 de junho na represa em Nazaré Paulista. O veículo onde ela estava havia sido localizado submerso um dia antes. Segundo a perícia, a advogada foi agredida, baleada, desmaiou e morreu afogada dentro do próprio carro no mesmo dia em que sumiu. Ela não sabia nadar.



Um pescador havia dito à polícia ter visto o automóvel dela afundar, além de ver um homem não identificado sair do veículo e ter escutado gritos de mulher.



Para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, Mizael matou a ex por ciúmes e o vigilante o ajudou na fuga. Mizael alega inocência. Evandro, que chegou a acusar o patrão e dizer que o ajudou a fugir, voltou atrás e falou que mentiu e confessou um crime do qual não participou porque foi torturado.



Ainda segundo o relatório do delegado Antônio de Olim, do DHPP, Mizael e Evandro trocaram diversos telefonemas combinando o crime. A polícia chegou a essa informação a partir da quebra dos sigilos telefônicos dos dois. O rastreador do carro do ex também mostrou que ele esteve próximo ao local onde Mércia sumiu e onde ela foi achada no mesmo dia do crime.

domingo, 1 de agosto de 2010

Empate justo no clássico paulista tira o Corinthians da liderança

Verdão e Timão ficam no 1 a 1 no Pacaembu num jogo repleto de lances polêmicos. Alvinegro é ultrapassado pelo Fluminense e cai para 2º lugar


O primeiro tempo foi do Corinthians, a segunda etapa, do Palmeiras, e o empate de 1 a 1 no Pacaembu, na tarde deste domingo, acabou sendo justo para o clássico paulista. Com o resultado, num dérbi cheio de polêmicas, o Timão deixou a liderança do Campeonato Brasileiro para o Fluminense – que tinha vencido o Atlético Paranaense por 3 a 1 no sábado – e, com um ponto a menos (25 a 26), caiu para a segunda posição. O Verdão é o 11º colocado, com 15 pontos. Assista aos melhores momentos.
No próximo fim de semana, os dois times voltam a campo no domingo. O Alvinegro recebe o Flamengo, às 16h (de Brasília), também no Pacaembu, enquanto os palmeirenses vão ao Serra Dourada enfrentar o Goiás no mesmo horário.
O Corinthians, que jogava na condição de visitante, encurralou o Palmeiras desde o início. Com 4 minutos de jogo, Bruno César, de falta, já exigiu grande defesa de Deola. Na cobrança de escanteio, Armero cortou o cruzamento com o braço, mas o juiz não viu e deixou o lance seguir. Quando o relógio marcou 15 minutos, o Timão registrava o dobro de posse de bola do Verdão, o dobro de passes certos e o triplo de finalizações.
Jorge Henrique gol CorinthiansCorintianos correm para abraçar Jorge Henrique no primeiro gol (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
Com boa troca de bola no meio-campo, e quase sem errar passes, o Corinthians dava pouca chance ao rival. Restava ao Palmeiras apostar nos contra-ataques. E foi assim o primeiro susto que o time de Luiz Felipe Scolari deu no do estreante Adilson Batista. Aos 16, Kléber rolou para Ewerthon, que cruzou para Lincoln completar para o gol. Mas o auxiliar anulou a jogada, corretamente, assinalando impedimento no momento do primeiro passe.
Pouco depois, aos 21, saiu o primeiro zero do placar. E para o lado de quem estava melhor. Num rápido ataque, Bruno César tocou de calcanhar para Iarley ainda no campo de defesa e correu para receber na ponta direita. Quando Iarley devolveu, Bruno cruzou de primeira para a área, onde Jorge Henrique, impedido, marcou de letra e correu para comemorar.
Se o Corinthians teve um pênalti não marcado para reclamar (e não reclamou), o Palmeiras também. Após um cruzamento na área alvinegra, Jucilei segurou Ewerthon, que caiu e olhou para o árbitro. Mas o juiz sequer esboçou reação de assinalar a penalidade.
Kleber Palmeiras x CorinthiansWilliam observa Kléber dominar a bola de cabeça (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
Aos poucos, o Palmeiras equilibrava o jogo. A posse de bola, que chegou a ser 80% a 20% no início, a essa altura já estava quase 50% a 50%. Arriscando menos, é verdade, o Verdão conseguiu o empate aos 33 minutos. Danilo cruzou na área para Kléber, livre de marcação, cabecear. Julio Cesar fez boa defesa, mas a bola sobrou limpa para Edinho empurrar para a rede: 1 a 1. O lance gerou dúvida, já que Edinho estava na mesma linha de Kléber na hora da primeira finalização. Se estivesse à frente, estaria impedido.
O primeiro tempo terminou com um Palmeiras mais animado pelo gol e com um Corinthians lamentando não ter aproveitado melhor as chances criadas. E foi da mesma maneira que a segunda etapa começou, com o Verdão um pouco mais ligado em campo. Logo aos 3 minutos, Ewerthon marcou o que seria o gol da virada, mas o árbitro anulou mais uma vez, apontando impedimento claro do atacante.
Destaque do Timão nos 45 minutos iniciais, Bruno César voltou apagado do vestiário e não conseguia se livrar da marcação de Pierre. Por várias vezes Adilson Batista mandou recados pedindo para o seu camisa 10 acordar. Como não acordou, aos 17 foi substituído por Defederico. Felipão respondeu na sequência, trocando Lincoln por Tinga.
Kleber gol PalmeirasEdinho, ao centro, é rodeado pelos companheiros no empate (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
Agora era o Corinthians que não sabia como se livrar da marcação palmeirense e abusava das faltas para tentar frear o ritmo do adversário. O Verdão criava mais, só que tinha dificuldade para se aproximar da meta. Aos 33, mais um gol de Ewerthon invalidado por impedimento. Com um pouco mais de tempo de bola, o atacante teria ajudado o seu time a golear. Três gols do Palmeiras foram anulados em lances de posicionamento irregular do camisa 88.
Os dois técnicos ainda apostaram as últimas fichas reforçando os ataques, mas, no fim das contas, o empate foi justo. O Corinthians foi melhor no primeiro tempo, o Palmeiras dominou o segundo, e cada um saiu do Pacaembu com um ponto na tabela. Para o lado alvinegro ficou um sentimento de frustração por ter deixado a liderança escapar para as mãos do Fluminense.

Quadrilha escolhia vítimas para sequestro pela internet, diz polícia

Em SP, grupo manteve estudante de 19 anos em cativeiro por 5 dias.
Especialista orienta a usar controles de privacidade das redes sociais.


Policiais de São Paulo constataram que uma quadrilha que sequestrou um jovem de 19 anos utilizava a internet para descobrir o perfil e a rotina das vítimas. Ele foi mantido em cativeiro por cinco dias, em Ilha Comprida, litoral sul paulista. De acordo com a polícia, os criminosos passavam horas em sites de relacionamento à procura de pessoas com sinais de riqueza.
Eles observavam, principalmente, as fotos para saber como era a casa da família e se a possível vítima fazia viagens para o exterior. “O veículo que possui, a empresa em que trabalha. Tudo isso serve de informação para que os criminosos possam iniciar um levantamento para posteriormente cometer roubos, sequestros e outros crimes”, afirmou o delegado Wilson Negrão.
Depois, integrantes da quadrilha passavam a frequentar os mesmos bares e danceterias da vítima escolhida pela internet para ter certeza da situação financeira da família.
O especialista em segurança na internet Altieres Rohr, colunista do G1, aconselha utilizar controles de privacidade das redes sociais. “Qualquer rede social tem controles de privacidade onde você pode definir quem vai poder ver tal conteúdo, quem vai poder visualizar tais fotos. Dessa forma, só aquelas pessoas que você realmente conhece, que não vão comprometer você de nenhuma forma, terão acesso [ao conteúdo]”, disse Rohr.
Esta semana, o pai do estudante mantido refém em Ilha Comprida reconheceu, ao Fantástico, que o filho expôs informações demais na internet. “Ele fica trancado no quarto dele. Acessa [internet] quase todos os dias. Todos os pais têm que estar mais presentes, porque eu não estava muito atento”, afirmou.
O estudante foi libertado pela polícia e nove sequestradores foram presos. Um deles, segundo a polícia, é de uma família de empresários de renome na região de Sorocaba. As investigações apontam que, em um mês, a quadrilha praticou dois sequestros e possuía uma lista de novas vítimas.

Negociações tensas

Durante as negociações com a família, o estudante foi ameaçado várias vezes.

“Nóis não tem dó, não tem piedade. Se precisar matar, 'nóis vai' matar. Quem vai chorar é você”, disse um dos sequestradores.
“Não faça isso, pelo amor de Deus”, pediu o pai do estudante que estava em Sorocaba.

“Cara, nessas horas, você não lembra de Deus, não, porque você está falando com o diabo. Você tá falando com o demônio”, completou o criminoso.
No momento considerado o mais tenso das negociações, o sequestrador ameaçou cortar uma orelha ou um dedo do estudante:
“Escolhe: você quer um dedo ou você quer uma orelha de presente? Vou te mandar ainda hoje. Só te ligo para falar onde tá”, afirmou o sequestrador. "Escolhe o que você quer. Escolhe ou eu arranco os dois”, enfatizou.

'Fiquei apavorada', diz adolescente filmada seminua na internet

Quase 25 mil pessoas viram cenas íntimas entre adolescentes na web.
"Eu não devia ter feito isso” conta, arrependida, a menina de 14 anos.


Quase 25 mil pessoas viram, ao mesmo tempo, carícias muito íntimas entre dois adolescentes, transmitidas em tempo real. Os dois se conheceram pela internet, há um mês. No domingo passado, no segundo encontro, fizeram uma aposta ousada e a menina perdeu no jogo de cartas online.
“Quem perdesse ia se expor na internet, nesse site’’, conta a menina. Ela tem 14 anos. É estudante e vive na região metropolitana de Porto Alegre. Ele tem 16. Parou de estudar e mora a cinco quilômetros de distância dela.
No site de relacionamento, o usuário liga a câmera e sua imagem aparece ao vivo. Ele avisa pra todos os seus contatos. O site revela o número de pessoas assistindo a cena e comentários enviados por escrito.
“Fiquei apavorada. Porque para mim nunca que ia dar na polícia isso’’, conta a menina. Questionada se não ficou com vergonha, ela hesita. “Na hora eu fiquei um pouco assim, mas... Não sei, eu fiz’’, diz ela.
O site revela o número de pessoas assistindo a cena e comentários enviados por escrito.
“Alguns internautas pediam e eles reproduziam isso verbalmente: 'Ah, está pedindo que faça tal coisa. Para tirar a calça, pra tirar isso, pra fazer tal ação'’’, diz Emerson Wednt, da delegacia de Repressão aos Crimes de Internet.
Em Porto Alegre, a reportagem do Fantástico conversou com a mãe do menor envolvido no caso. Ela não quis gravar entrevista, mas contou que estava em casa quando a menina chegou.
Era tarde, e ela resolveu dormir, deixando os dois adolescentes sozinhos, na sala, onde estava o computador.
Foi de lá que no começo da madrugada os dois protagonizaram as cenas que se espalharam rapidamente pela internet. A exibição durou duas horas e os comentários explodiram. A 1h40 da madrugada, o delegado especializado em crimes eletrônicos recebeu uma denúncia, enviada pela internet, por uma mulher, que mora em São Paulo.
“Foi como se eu tivesse testemunhado o delito. Então quando você passa na rua e vê um crime, você chama a polícia. E minha atitude foi essa também’’, conta a tradutora Silvia Marques.
“Me arrepender, eu me arrependi. Porque eu vi o vídeo né? Eu não devia ter feito isso” conta a menina, arrependida.
O menor se explicou para o Brasil inteiro, pela internet. “Eu não forcei ela a nada, ela sabia que estava sendo exposta e eu também sabia”, conclui.
“Teoricamente eu desligo o botão, eu desligo todos os problemas que acontecem. E isso não é verdade. O que você colocou na internet, Você colocou para o mundo’’, explica a psicóloga do Núcleo de Psicologia em Informática da PUC-SP, Luciana Ruffo.
Os menores cometeram um crime, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente: transmitiram pela internet cenas pornográficas envolvendo menores - no caso, eles mesmos. Provavelmente terão de prestar serviços à comunidade. Já quem baixa e armazena o vídeo pode pegar quatro anos de prisão.

“Eu quero esquecer que isso aconteceu e quero que as pessoas esqueçam também. Que achem quem postou os vídeos para apagar. E seguir minha vida” diz a menina.
Cenas provocantesHá dois anos, a imagem de outra menina foi parar na internet, em cenas provocantes com outros rapazes. “Você passava, eles zoavam. Chamavam pra fazer outro vídeo”, conta ela. Ela saiu da escola e a mãe, até hoje, evita sair de casa.
“É raro eu estar em algum lugar e não haver comentários. Esquecer ninguém esquece”, diz a mãe da menina.
A moda agora é a câmera ao vivo. É possível ver pela internet adolescentes dançando sensualmente para a câmera e até tirando a roupa. E muitos comentários...
“Se você der liberdade, eles pedem mais e mais. Por isso que tem que cortar logo quando eles pedem pra você tirar uma blusa, por exemplo”, explica uma menina. Ela tem 17 anos. Passou as férias na frente da câmera.
“As pessoas vão te desafiando: se você não fizer isso, você não é de nada. As visualizações vão cair. Se você se deixar levar por isso, já era. Muitas se levam”, diz ela.