Luís Fabiano e Kaká foram os dois atletas que deram sustos na atual seleção |
15/06/2010 - 06h01
RIVAIS SOFRERAM COM 'QUASE CORTES'
ROBBEN: Holandês não treinou domingo, mas deve voltar no 2º jogo contra o Japão no sábado | |
INIESTA: Espanhol se lesionou em amistoso, mas deve voltar contra a Suíça na quarta | |
PIRLO: Italiano ainda se recupera de lesão, mas não foi cortado pelo técnico Lippi | |
BENDTNER: Dinamarquês jogou ainda baleado contra a Holanda, mas teve que ser substituído | |
SUAZO: Após cogitar ser cortado, o chileno treinou na quinta e deve voltar na 1ª fase |
Assim que os treinos com bola começaram para valer, já em território sul-africano, a seleção tirou o pé. O cuidado foi grande. Jogadores admitiram uma cautela triplicada em treinamentos e amistosos. “É uma questão de inteligência”, alegou Felipe Melo. Duas discussões entre atletas brasileiros após disputas mais duras mostraram o tamanho da preocupação. Funcionou.
Dunga, assim, tornou-se um privilegiado. Não precisou fazer nenhuma mudança na lista inicial dos 23 convocados. Tamanho sossego aconteceu pela última vez em 1990, na Itália, quando o hoje treinador disputou sua primeira Copa. O então técnico Lazaroni contou com quem gostaria do início ao fim. A nova era Dunga repete a primeira versão.
Os cortes que nos últimos anos vitimaram Edmílson (2006), Émerson (2002), Romário, Flávio Conceição e Márcio Santos (1998) e Ricardo Gomes (1994) não tiveram sequência na África do Sul. Não foram registradas nem mesmo doenças respiratórias previstas devido ao frio de Johanesburgo. “Não tivemos nenhum problema, ninguém ficou mal. O trabalho de prevenção funcionou”, atestou o médico José Luís Runco
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