terça-feira, 15 de junho de 2010

filosofia Dunguista para a Copa

Por Alexandre Sinato, Bruno Freitas e Mauricio Stycer
Em Johanesburgo (África do Sul)

Perto de completar quatro anos à frente da seleção brasileira - assumiu em julho de 2006, depois do fracasso verde-amarelo na Alemanha - Carlos Caetano Bledorn Verri, mais conhecido como Dunga, começa nesta terça-feira a viver os 30 dias mais importantes de sua curta carreira como técnico. Dependendo do resultado do Brasil na Copa, as ideias que defendeu no período poderão ganhar ares de ciência ou serão logo esquecidas. Abaixo, uma súmula do "dunguismo", a polêmica filosofia de trabalho que entra em campo nesta terça junto com a seleção.

Comprometimento

Eduardo Knapp/Folhapress É a palavra-chave do "dunguismo". Partindo do pressuposto que a geração que fracassou em 2006 já não tinha a seleção como prioridade de vida, Dunga resolveu cercar-se exclusivamente de jogadores que enxergam na camisa amarela o sonho de uma vida ou uma oportunidade única na carreira. Não à toa, dos 23 jogadores na África, 14 disputam uma Copa pela primeira vez. Comprometimento, para Dunga, é entender - ou, pelo menos, manifestar publicamente - que a seleção brasileira é mais importante do que tudo

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