'Falavam pra gente que era bom e a gente seguia', diz atriz, defendendo a ideia de que não precisa ter muito dinheiro para se cuidar.
Na juventude, Susana Vieira passava maionese no cabelo (Foto: Globo/Ramon Vasconcelos)
A beleza e a energia que Susana Vieira ostenta no auge de seus 73 anos recém-completados - com elogios de Cauã Reymond - são frutos de muitos cuidados que ela teve ao longo da vida. E a atriz faz questão de deixar claro que, para isso, não é necessário ter uma situação financeira folgada.
"Sou um símbolo de que você não precisa lutar contra a depressão, você simplesmente não tem que achá-la! Vá procurar algo que lhe dê prazer. Sei que isso é difícil e todo mundo acha que fica fácil para mim por causa de dinheiro. Mas não é dinheiro que me deixa assim", ressalta Susana, que há pouco tempo trocou beijos com um rapaz de 26 anos.
Susana Vieira: 73 anos com beleza e energia
(Foto: Marcello Sá Barretto/ AgNews)
(Foto: Marcello Sá Barretto/ AgNews)
Na juventude, Susana também seguia alguns rituais de beleza inusitados: "A gente clareava o cabelo com chá de casca de cebola. Quantas vezes eu e a Arlete Salles passamos maionese no cabelo! Falavam pra gente que era bom e a gente seguia! Então não há necessidade de ser rico", frisa ela, recentemente homenageada por uma fã com uma tatuagem."É óbvio que a gente tem mais facilidade, mas, hoje em dia, você tem produtos de beleza para qualquer pessoa. Há produtos que custam de R$ 5 a R$ 5 mil. Quando eu era mais moça e ganhava muito mal, usava creme Pond´s e estou aqui até hoje. Creme Pond´s deve ser uma maravilha, né?", questiona ela, rindo, citando o cosmético que não é mais comercializado no Brasil.
Para a atriz, seu jeito de encarar a vida serve de exemplo para muitas mulheres. "Ser feliz depende só de você. Mostro que não precisa envelhecer sendo só vovó, ficando com o neto enquanto a mãe vai ao cinema. Nunca fiquei em casa tomando conta de neto, você vai me encontrar no baile funk", avisa Susana, que foi até o chão na festa da novela "A Regra do Jogo".
"Criei meu filho numa boate e ele acabou virando DJ por isso. Eu ia para os bailes gays e o levava. Então, gente, sem preconceito! Meu filho foi criado dentro de boate gay. O som da boate na década de 80 era o melhor do mundo".
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