Com Dado e Bonfá, Jota Quest relembrou sucessos da Legião Urbana.
Chuva caiu mais forte que na sexta, alagando alguns pontos do parque.
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O segundo e último dia de Planeta Atlântida no Rio Grande do Sul, neste sábado (4), teve mais chuva. A exemplo de sexta (3), o público não escapou da água, que teimou em cair mais forte e acompanhada de muito vento. Mais uma vez, no entanto, ela não prejudicou a festa. Apesar de alagar alguns pontos do parque, os "planetários" seguiram no mesmo ritmo na festa durante a madrugada de domingo (5).
Entusiasmada, a plateia cantou todas as músicas, do início ao fim, emocionando também os músicos em cima do palco. O vocalista do Jota Quest, Rogério Flauzino, colocou sobre suas costas uma camiseta com a imagem do rosto de Renato Russo, completando a homenagem. Ao final do espetáculo, aplausos e pedidos de "mais um", que pela primeira vez nesta edição do evento foram ouvidos em tão alto volume. Depois de cerca de 1h30 de show, não havia mais tempo para a banda e os convidados seguirem no palco, deixando um gostinho de quero mais.Marcado por homenagens, o destaque de sábado foi a participação de Dado Vila-Lobos e Marcelo Bonfá no show do Jota Quest para tocar canções da extinta Legião Urbana. As músicas de Renato Russo foram relembradas neste estilo pela primeira vez no Sul do Brasil. E o público aprovou.
Mais participações especiais
Não foi só o Jota Quest que levou convidados ao palco. O sábado reservava surpresas de participações em shows do palco principal. Começou com NX Zero, que chamou o rapper Emicida para acrescentar seu ritmo em "Razões e Emoções". Depois da homenagem a Renato Russo feita pelo Jota Quest, Marcelo D2 também se apresentou com companhias. Fernandinho Beatbox, Emicida, e o ex-integrante do Legião Urbana, Dado Villa-Lobos foram atrações convidadas.
O Rappa foi outra banda com participações durante seu show. Depois de dis anos afastada dos palcos, eles chamaram ao palco no Planeta atrações como o vocalista Rogério Flausino, em "Me deixa", e o baixista Champignon, em "Zóio de Lula".
Luan Santana, "o meteoro"
Não tem jeito, o sertanejo chegou para conquistar boa parte do público, e no Planeta não foi diferente. Desde muito cedo fãs se aglomeravam em frente aos portões de entrada do parque para garantir seus lugares da primeira fileira e ficar de frente para o ídolo Luan Santana.
Carismático e falante, o sertanejo conversou em praticamente todos os intervalos com a plateia. Com dancinhas que tinham até rebolado, as meninas gritavam em frente ao palco. O cantor sulmatogrossense também entrou no clima da galera do RS e entoou um "ah, eu sou gaúcho". Em seguida, segurou a bandeira do Rio Grande do Sul e cantou a música tradicionalista "Querência Amada" para um pouco mais de delírio dos fãs. Até um sutiã foi jogado para ele no palco. O cantor brincou com o público e guardou a peça.
Planeta eclético
O sertanejo está na moda, mas os outros ritmos fizeram o público do Planeta pular e cantar muito no sábado. Do reggae do Chimarruts, passando pelo rock da NX Zero e chegando ao hip hop das rimas tradicionais de Marcelo D2 e ao ritmo de balada de Taio Cruz, a plateia conferiu de tudo um pouco. Sem contar nos palcos alternativos, com opção de pagode, funk, um pouco mais de rock e também eletrônico.
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